Embaladas entre a crença e a desconfiança, novas modalidades de terapias utilizam princípios da física quântica para reequilibrar as pessoas consigo mesmas e com o mundo à sua volta
Se você quiser descobrir os segredos do Universo, pense em termos de energia, frequência e vibração;, disse Nikola Tesla, um dos mais importantes cientistas da modernidade. A frase é enigmática, mas seu significado pode se assemelhar aos momentos em que você troca duas ou três palavras com aquele seu amigo e já percebe que alguma coisa está errada com ele. ;Sua energia está ruim;, ;você está pra baixo, está diferente;, são algumas das frases que falamos nessas situações, mas não sabemos explicar muito bem.
Não é tarefa fácil entender como sentimos a energia de uma pessoa só de estar próximo, ou por que acordamos tão negativos e carregados em alguns dias, mesmo sem motivo aparente. Mas, se depender de estudos como a terapia quântica, vamos não só nos entender, como também compreender boa parte do que acontece ao nosso redor. Essa é a proposta dos estudos que usam desses conhecimentos científicos para aplicar terapias como a radiestesia e a radiônica, técnicas que prometem identificar e transformar padrões energéticos dos indivíduos que buscam esse tratamento.
Esses dois processos terapêuticos foram os responsáveis por mostrar a Estefani Alves, de 24 anos, uma outra versão de si mesma: ;Lembro que, quando saí da primeira sessão na clínica, eu me olhei no espelho do elevador e me vi diferente. Foi muito estranho;, conta a estudante. Mas o que parece místico e é questionado por incrédulos logo é tratado como científico por quem aplica o método, como a terapeuta quântica Vivika Barone.
A terapia é uma desconstrução de padrões negativos, tanto emocionais quanto mentais, espirituais e energéticos. No tratamento, vamos desconstruindo os padrões energéticos negativos e nos conectamos mais à nossa essência, que fica cada vez mais em harmonia;, esclarece Vivika. Credenciada pela Associação Brasileira de Terapeutas Holísticos (Abrath), ela começou a atuar na área para tentar entender e resolver os problemas de terror noturno da filha, que tinha dificuldades constantes para dormir. Mas o seu trabalho se estendeu além da própria casa.
Estranhamento
Com as aplicações quânticas, a terapeuta já atendeu mais de 3 mil pessoas, que dentro do consultório não são chamadas de pacientes, mas de interagentes, como a ;nova; Estefani, que se viu diferente após a primeira sessão. ;Eu me sentia muito presa, com baixa autoestima, angústia, culpa, sem saber o que fazer, como agir e sem ver solução ou luz para nada. A terapia fez com que as coisas se resolvessem dentro de mim. O meu mundo depois disso é outro.;
Os depoimentos de quem passa pelas sessões terapêuticas podem assustar, e Vivika admite que esse estranhamento inicial é normal, mas garante que depois passa: ;É estranho mesmo. Você chega à primeira sessão de terapia, vê uma pessoa que nunca viu na vida com um pêndulo na mão e pensa: ;Que coisa louca!’. Mas isso não é místico, tanto que os incrédulos são os que melhoram mais rápido depois da terapia;.
O pêndulo é um dos instrumentos mais usados nas aplicações radiônicas porque, de acordo com os estudiosos em radiestesia, é um dos objetos que melhor capta energias e responde através de suas movimentações. Por isso, encontrar um terapeuta quântico segurando um pêndulo será comum a quem busca esse meio alternativo de tratamento, assim como ouvir explicações sobre chacras, carmas e traumas. O procedimento pode ser realizado de diferentes formas, a depender de quem o aplica. Vivika desenvolveu um método próprio, pelo qual Estefani passa.
Libertação
A terapia tem cinco fases: começa com a limpeza e a harmonização, passa pelos tratamentos de traumas e emoções negativas, tratamento de carmas, de desprogramação, e finaliza com as reprogramações. Cada etapa tem um intervalo de vários dias entre as sessões para que a pessoa se acostume com o processo, coisa que pode causar dores de cabeça quando energias negativas estão envolvidas, como conta Estefani: ;Depois da segunda sessão, sofri muito. Nos três primeiros dias, passei muito mal, fiquei de cama e chorava demais também. Mas era normal, porque eu estava expurgando as coisas ruins, era a dor da limpeza e da libertação;, conta a jovem.
Vivika se alegra com a quantidade de transformações ocorridas em sua sala de atendimento: ;Cerca de 90% das pessoas ficam muito bem depois de toda a terapia. Os outros 10% a gente vê que poderiam estar melhor, mas dependem muito de atitudes deles;, contabiliza a terapeuta. Estefani não só se considera entre a maioria dos citados, como também faz questão de fazer com que pessoas próximas procurem esses atendimentos e sintam o mesmo que ela sentiu: ;Tive uma reorganização energética muito profunda e intensa. Muitas coisas na minha vida mudaram, mas de um jeito natural, transparente, cristalino;, exemplifica.
Outro olhar
Felipe Alves não enxergava a vida como hoje. O que era cinza, problemático, negativo e carregado, agora, é visto com cores e positividades, sem a realização de nenhuma cirurgia ocular. A mudança que o fez ver o mundo com outros olhos começou logo na primeira sessão de tratamento quântico: ;Eu estava em uma fase da minha vida deplorável. Então, busquei a terapia e foi uma bênção na minha vida, porque fui acolhido e, depois da primeira sessão, eu já saí outra pessoa;, conta o autônomo de 29 anos.
Antes sem motivação para levantar da cama, hoje Felipe dá aulas de como encarar os problemas e absorver as felicidades. Tão grande é a diferença em sua vida antes e depois da terapia que ele considera que o jovem de antes do procedimento morreu. O Felipe de hoje consegue desabafar sobre o que sente, abraçar os pais, chorar e entender o que é o amor ; dificuldades imensas antes de julho deste ano, quando buscou atendimento quântico.
;Quando comecei a terapia, passei a me ver por dentro e me achei um monstro. Mas hoje eu sou outra pessoa, abri os olhos para a vida e me sinto muito mais preparado para viver.; Essa mudança é aconselhada por todos os terapeutas quânticos, que acreditam que, a partir do momento em que começamos a transmitir pensamentos positivos e encaramos as situações de maneira confiante, resultados concretos de melhoras começam a aparecer no dia a dia.
Um conhecimento para compartilhar
Para tornar os conhecimentos quânticos mais difundidos, a engenheira civil Rebeca Carneiro, de 70 anos, criou em 2016 a Escola Quântica e Holística, sede de palestras, workshops, cursos e conversas sobre os temas. Com frases sobre consciência, energia e o Universo escritas nas paredes, o ambiente calmo e leve transmite aos convidados a pureza que os estudos espirituais e mentais tentam passar.
A ideia de criar um lugar onde as pessoas possam aprender sobre as aplicações quânticas e trocar vivências que auxiliam em suas vidas começou a partir de um diagnóstico médico. ;Eu sempre fui uma pessoa de muita saúde, mas uns três anos atrás eu fiquei com uma série de doenças: artrite, pedras nos rins e coisas que eu nunca tinha tido. Como sempre achei que as doenças vêm do emocional, resolvi estudar.;
Rebeca entrou em um curso de especialização em psicologia indiana, participou de um simpósio de física quântica e saúde quântica e diz ter entendido melhor a origem de seus problemas. Quis, então, compartilhar esses conhecimentos com o maior número de pessoas. Contrariando os médicos, ela se diz totalmente curada: ;Já até cancelei meu plano de saúde e tenho me dado muito bem com o tratamento quântico;, afirma.
Hoje, Rebeca realiza projetos sociais de ativismo quântico e promove eventos, como o curso de consciência sistêmica, o workshop de psicologia quântica, a palestra para entender a física quântica e as atividades de meditação, por exemplo.
Serviço
Escola Quântica e Holística
Endereço: SGAS 616 Conjunto A Lote 116/117 Edifício Linea Vitta, Bolco C, Sala 223, Cobertura
Contato: https://www.facebook.com/escolaquantica/
Testando a energia quântica do celular
1 – Não segure nenhum objeto e erga o braço direto à sua direita, em linha reta.
2 – Peça para alguém tentar baixar seu braço, mas faça força para não deixar.
3 – Provavelmente, sua força será maior e ela não conseguirá baixar
4 – Faça o passo 1 novamente, mas segurando um celular na mão esquerda, que continuará abaixada.
5 – A pessoa que tentar abaixar seu braço direito, muito provavelmente, conseguirá.
Para o dia a dia
- Pensar positivo pode atrair coisas boas.
- Desejar o bem ao próximo pode fazer com que fiquemos bem.
- Seguir as intuições pode ajudar a não tomar decisões equivocadas.
*Estagiário sob supervisão de Valéria de Velasco, especial para o Correio
Confira a matéria completa no site do Correio Brasiliense, clique aqui!
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